Crime e castigo
Marcadores: literatura, livro clipO site LivroClip faz pequenos clipes a partir de livros bem conhecidos. Acima, você pode conferir a obra Crime e Castigo, de Dostoiésvski. Mais no site: http://migre.me/1bjX6
Sociedade em rede: tecnologia, informação e conhecimento
Marcadores: conhecimento, informação, sociedade em redeDebate
Marcadores: eleições 2010Debate promovido pela UniBH, entre Caco Barcelos, Marcelo Tas, Geraldo Teixeira da Costa Neto e Emanuel Carneiro. Neste trecho, eles comentam as eleições no Brasil. O jornalista Caco Barcelos faz uma ‘provocação’ sobre a campanha política pública. Assista, são oito minutos que valem a pena.
Aprendeu?
Marcadores: discurso, Lula, políticaO Brasil é o país onde as coisas mudam rápido/devagar, depende da conveniência.
Livros de viagem
Marcadores: América, livros de viagemTexto
Marcadores: Saint-Exupéry
"Velho burocrata, meu camarada aqui presente, nunca houve quem te ajudasse a evadir-te, e a
culpa não é tua. Edificaste a tua paz, à força de tapares com cimento, como as térmitas, todas
as saídas para a luz. Rebolaste-te na tua segurança burguesa, nas tuas rotinas, nos ritos asfixiantes da tua vida provinciana; ergueste essa humilde muralha contra os ventos, contra as marés, contra as estrelas. Não queres a inquietação dos grandes problemas, e muito te esforçaste por esquecer a tua condição de homem. Não és o habitante de um planeta errante, não te pões questões sem resposta: tu és um pequeno burguês de Toulouse.
Ninguém te sacudiu pelos ombros quando era tempo ainda. Agora, a argila de que és formado secou, e endureceu, e ninguém seria capaz, de futuro, de acordar em ti o músico adormecido, ou o poeta, ou o astrónomo, que talvez te habitasse de início".
(Saint-Exupéry, Terra dos Homens)
culpa não é tua. Edificaste a tua paz, à força de tapares com cimento, como as térmitas, todas
as saídas para a luz. Rebolaste-te na tua segurança burguesa, nas tuas rotinas, nos ritos asfixiantes da tua vida provinciana; ergueste essa humilde muralha contra os ventos, contra as marés, contra as estrelas. Não queres a inquietação dos grandes problemas, e muito te esforçaste por esquecer a tua condição de homem. Não és o habitante de um planeta errante, não te pões questões sem resposta: tu és um pequeno burguês de Toulouse.
Ninguém te sacudiu pelos ombros quando era tempo ainda. Agora, a argila de que és formado secou, e endureceu, e ninguém seria capaz, de futuro, de acordar em ti o músico adormecido, ou o poeta, ou o astrónomo, que talvez te habitasse de início".
(Saint-Exupéry, Terra dos Homens)
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