Blogs



http://www.desdecuba.com/generaciony/

O que muitas democracias dissimulam (a verdade, talvez?), muitos cerceados lutam para tornar evidente.
O blog "generación y" pertence a cubana Yoani Sánchez Cordero. Ela foi incluída na lista das 100 pessoas mais influentes do mundo da revista Time em virtude do blog, espaço em que relata sua vida em Cuba.
Veja a resposta de Yoani, ao ser questionada sobre o processo de manutenção do blog:
"Em Cuba, isso é uma aventura. Faço os textos em casa e depois busco um lugar onde possa me conectar. Lamentavelmente, só os altos funcionários do governo ou os estrangeiros que vivem no país podem ter uma conexão em casa. Dependo dos dois cibercafés públicos que há em Havana e dos hotéis. As filas nos cibercafés públicos chegam a durar três horas e os preços são proibitivos: entre 5 e 6 pesos conversíveis por hora, o que significa quase um terço do salário do cubano médio. Nos hotéis, é ainda mais caro. Por tudo isso, meu blog não tem uma atualização diária".

Jornalismo


Retornando ao assunto política: lembram-se disto?

Televisão

Crítica bem-humorada.

Jornalismo

Voltando a falar em capas e no ex-presidente,
aprecie parte da história política do Brasil
por meio da revista Veja.



Televisão



Há dez anos, Collor enfrentou a plateia do Programa Livre.
Parte de uma matéria da época: "O programa conta no estúdio com uma platéia de 150 adolescentes que, com muita espontaneidade e pouca diplomacia, diariamente lançam perguntas a um convidado famoso. Collor, que foi ao programa posando de candidato à Presidência da República, ouviu de Gabriel de Almeida, 16 anos: "O senhor dorme tranqüilo mesmo sabendo que 150 milhões de pessoas o odeiam?" Collor tentava explicar que ele foi inocentado na Justiça quando o adolescente Bruno Cabral comentou: "O senhor pode ser legalmente inocente, mas moralmente não é bem por aí".

Jornalismo

Capas de mau gosto.
Não pelas imagens, mas pelas palavras.
(detalhe: a capa da direita tem quase 20 anos ).

Música



Brasil recebe Grammy Latino hoje
Pela primeira vez, evento ocorre simultaneamente nos EUA e no Brasil; transmissão será feita pela Band
O Brasil ganhou mais espaço na nona edição do Grammy Latino, que acontece hoje, às 22h . Não porque há mais músicos brasileiros concorrendo ou porque teremos mais jornalistas no tapete vermelho nos EUA. Pela primeira vez, a cerimônia será realizada também aqui, enfocando as tradicionais categorias dedicadas à música brasileira. Daniella Cicarelli e Marcelo Tas fazem a apresentação no Auditório Ibirapuera para 800 convidados, numa exibição simultânea com o Grammy Latino em Houston (EUA).
A parceria deve ser repetida pelos próximos cinco anos. Cicarelli e Tas têm entradas ao vivo programadas em todos os blocos, num link direto dos EUA com a também apresentadora da Band Patricia Maldonado. "Estou nervoso pela grandiosidade do programa e porque acontece em dois países ao mesmo tempo", diz Tas.
Os indicados ao prêmio nas categorias do Grammy Latino no Brasil vão de Chico Buarque a Victor & Leo. Destaque para Djavan e Roberta Sá, que concorrem em ambos os prêmios -ela em melhor álbum de MPB aqui e artista revelação nos EUA. Ele disputa melhor canção brasileira aqui e melhor cantor-compositor nos EUA. Gilberto Gil foi indicado na categoria do Grammy Latino de melhor cantor-compositor.
-Fonte:FSP -

Jornalismo

Tendo em vista a atuação de chefes de Estado do mundo todo, faz-se necessário ficar de olho em um direito inquestionável: a liberdade de imprensa. Uma rápida pesquisa e você descobre que em relação a isso, parece haver uma idéia retrógrada e muito perigosa. A organização Repórteres sem Fronteiras divulgou um ranking sobre isso em seu site:














Além disso, é possível conferir também dados impressionantes como estes:
En 2007 :
86 periodistas muertos
20 colaboradores de medios muertos
887 detenidos
1511 agredidos o amenazados
528 medios censurados
67 periodistas secuestrados

Y respecto a Internet :
37 bloggers detenidos
21 agredidos
2.676 sitios cerrados o suspendidos

A título comparativo, en 2006 :
85 periodistas muertos
32 colaboradores de medios muertos
871 detenidos
1.472 agredidos o amenazados
912 medios censurados
56 periodistas secuestrados

A reação dos Repórteres sem Fronteiras:
"La lucha contra la impunidad de los asesinos de periodistas es primordial. En 2008 se van celebrar dos juicios que son esenciales. El de los asesinos de Hrant Dink, en Turquía, y el de los asesinos de Anna Politkovskaya, en Rusia. Ambos crímenes, cometidos en el umbral de Europa, deben resolverse de forma ejemplar. Hay que castiga severamente tanto a los autores materiales como a los autores intelectuales. De la resolución de ambos casos depende, en parte, el futuro de los periodistas, no solo turcos y rusos, sino también de todos cuantos llevan a cabo investigaciones sensibles en países peligrosos”.

Viagem

Turquia

Situada na encruzilhada entre a Europa e a Ásia, a Turquia possui uma grande diversidade cultural e étnica. A sua história remonta às civilizações antigas, tais como a dos hititas, passando pelas épocas grega e romana (quando São Paulo propagou o cristianismo na região) e os impérios bizantino e otomano. A república moderna da Turquia foi fundada em 1923 segundo o modelo de Estado secular ocidental. Cerca de 98% da população é muçulmana. No sudeste da Turquia existe uma importante comunidade curda.
No ano de 330, Constantinopla (hoje Istambul) situada nas margens do Bósforo, entre o Mar Negro e o Mar Mediterrâneo, tornou-se a capital do Império Bizantino, a parte oriental do Império Romano.



Geograficamente, a Turquia pode ser dividida em 7 regiões:
Akdeniz - a região do Mediterrâneo, no sul do país, onde se destaca o balneário de Antalya
Anatólia
Anatólia Central (Ic Anadolu) - , onde se localiza a capital do país e a região histórica da
Capadócia
Anatólia Oriental (Dogu Anadolu)
Anatólia Sudeste (Guney Dogu Anadolu)
Egeu - região do Egeu, cuja principal cidade é Izmir
Karadeniz - região do Mar Negro
Mármara, região de Istambul, inclui a parte européia da Turquia
Administrativamente, a Turquia está dividida em 81 províncias (il) cujos nomes seguem os de suas capitais.

Informações importantes: http://www.turquia.org.br/
História: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_Turquia

Fotografia



http://www.henricartierbresson.org

Política

O B12 a M a-

Até o momento, com o voto de 338 delegados, Barack Obama é o novo presidente dos Estados Unidos. Obama, 47 anos, também senador pelo estado de Illinois, é o 44º presidente eleito dos EUA e o primeiro presidente negro do país.
*Não entendeu como acontecem as eleições americanas? Dá uma olhada nesse link: http://noticias.uol.com.br/ultnot/especial/2008/eleicaoeua/regras/
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DOUTRINA BUSH

A vitória de Barack Obama é vista pelo mundo inteiro com muito otimismo e principalmente esperança. Voltando um pouco no tempo, isso é totalmente compreensível, para quem assistiu incrédulo a confusão ocorrida nas eleições americanas de 2000, quando o candidato Al Gore perdeu para Bush. Até hoje, muitos se perguntam, será que perdeu mesmo?
Em 2004, nova eleição, e, como tantas vezes se vê na História, o medo permite que se instaure qualquer tipo de política, qualquer método que possa eliminar o medo, aliviar a tensão. Na ocasião, o povo americano seguiu por este mesmo percurso e votou pela permanência de G. W. B., ainda mais depois dos acontecimentos de 11 de setembro (veja Fahrenheit 9/11, de Michael Moore). Ganhou com 51% dos votos, contra 48% de John Kerry.
Prometendo resolver problemas que ele próprio criou, reelege-se declarando feroz combate ao terrorismo. Desta maneira, promoveu a caça a Bin Laden, as armas de destruição em massa, a caça a Saddam, a Guerra do Iraque (iniciada a revelia da decisão da ONU). Bin Laden continua desaparecido, as armas de destruição não passaram de um motivo inventado para que sua ganância belicosa pudesse continuar, Saddam foi condenado, porém, o julgamento ocorreu em circunstâncias estranhas e na Guerra do Iraque mais de 2,5 mil soldados americanos morreram, causando forte insatisfação nos EUA.
Os anos Bush foram de grandes erros e aguçaram no mundo inteiro um sentimento perigoso, o antiamericanismo e nunca se ouviu tanto frase como “detesto americanos”. Recentemente uma matéria de televisão entrevistou um eleitor americano, declarando que, ao viajar, dizia ser canadense, pois tinha vergonha de seu país. Explicável por tudo e por ele, G.W. B, antipático, ignorante, parece carregar indefinidamente uma cara de deboche insuportável. É provável que os líderes do mundo todo não suportem mais olhar este rosto.

4 DE NOVEMBRO

Pois bem, depois de vencer as prévias, em que sua adversária era Hillary Clinton, o democrata Obama e seu adversário republicano John McCain iniciaram a campanha mais longa dos Estados Unidos. Veterano de guerra, McCain lutou na Guerra do Vietnã (tendão de Aquiles dos EUA) era o candidato de G.W.B, escolheu Sarah Palin como vice (o que se revelou um problema ao longo da campanha) e, entre outras coisas, prometeu manter os soldados americanos no Iraque. Muitos equívocos em uma única chance.
Todos sabem que políticos são produtos vendidos por publicitários especialistas em marketing, em estratégias de campanha. Claro, atributos do candidato contam e muito para o bom desenvolvimento da campanha. Mas é preciso bons profissionais e muito, muito dinheiro. Nos EUA, as campanhas são financiadas por doações. Obama, que começou as prévias com pouco em caixa, terminou colocando uma peça de 30 minutos no ar, no custo total de US$ 5 milhões. O gasto total com a campanha de propaganda chega a US$ 250 milhões de dólares.
Por muitos motivos, 4 de novembro é um dia histórico. Os Estados Unidos elegeram um negro como seu 44º presidente. 140 milhões de pessoas compareceram as urnas, cerca de um milhão de pessoas compareceram para o discurso da vitória em Chicago, muitos com lágrimas nos olhos. O recado é claro: há esperança! A partir de agora, o grande desafio será cumprir suas promessas, mas uma coisa é certa, só por declarar que vai dialogar com os países ditos “inimigos” dos EUA (dialogar, o que não existe no dicionário de Bush) o mundo fica mais tranqüilo, e tomara que os americanos entendam que não se deve dar poder a qualquer um.

Dança

A beleza de nascer para dançar: Joaquim Cortés.

 
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