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Obama
Marcadores: Brasil, Obama, políticaBrasil
Marcadores: Brasil
O IBAMA exigiu que o lixo vindo da Inglaterra para o Brasil ilegalmente retorne ao país de origem imediatamente.O presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, Roberto Messias Franco, mostrou indignação ao comentar a chegada de cargas de lixo da Inglaterra a portos brasileiros. “O Brasil não é a lixeira do mundo”, afirmou Franco, antes de comunicar o Ministério das Relações Exteriores, que deve tomar as medidas diplomáticas cabíveis. (Info)
Este é meu país
Marcadores: Brasil
Sobre a farra das passagens: http://oglobo.globo.com/pais/noblat/luciahippolito/
- Muita gente que teve seu nome citado diz não ter ideia de quem havia pago pela viagem. Agora reflita, desde quando você entra em um avião (com as despesas pagas) e simplesmente está lá, sem sequer perguntar: quem está arcando com isso? -
- Muita gente que teve seu nome citado diz não ter ideia de quem havia pago pela viagem. Agora reflita, desde quando você entra em um avião (com as despesas pagas) e simplesmente está lá, sem sequer perguntar: quem está arcando com isso? -
Castelinho
Marcadores: Brasil, política
Este é o castelo que o repórter tenta vender ao príncipe Charles. Você lembra da história, mas vale ressaltar que ele pertence ao deputado federal Edmar Moreira e vale 30milhões de reais. Ah! é sempre importante lembrar também: o deputado continua trabalhando normalmente.
Um ( )
Do blog do jornalista Josias de Souza:
As duas cortes máximas do Judiciário brasileiro, acumulam a notável quantia de 488 processos contra autoridades.
São pessoas beneficadas pelo chamado privilégio de foro. Diferentemente dos brasileiros “comuns”, não podem ser julgadas por magistrados de primeiro grau. (...)
Assegurada em lei, a prerrogativa de foro tem proporcionado aos acusados de malfeitorias que ocupam cargos públicos um benefício adicional: a impunidade.
No STF, o processo mais célebre nasceu da denúncia do Ministério Público contra os 40 integrantes da “quadrilha” do mensalão.
A denúncia foi recebida pelo Supremo em agosto de 2007. Um dos réus, o ex-secretário-geral do PT Silvinho Pereira foi excluído dos autos. Restaram 39.
Numa tentativa de apressar o julgamento, o relator Joaquim Barbosa delegou a juízes da primeira instância do Judiciário a atribuição de ouvir as testemunhas.
A despeito disso, as previsões mais otimistas indicam que o julgamento não será feito antes de 2010.
Os mais pessimistas avaliam que os crimes vão prescrever antes que o STF tenha tempo de impor eventuais condenações aos acusados.
No STJ, além dos incontáveis recursos protelatórios que a legislação penal oferece aos acusados há um empecilho adicional. (...)
O fenômeno da lentidão infelicita também os casos em que os deputados estaduais autorizam que os processos tramitem.
Tome-se o exemplo de Rondônia. A assembléia legislativa rondoniense autorizou o processo contra o governador Ivo Cassol (sem partido).
Ele é acusado de fraudar licitações à época em que era prefeito do município de Rolim de Moura. O STJ converteu-o em réu no ano de 2005.
O processo contra Cassol já acumula cinco volumes e 52 apensos. E não há vestígio da marcação da data do julgamento.
Há na Câmara um projeto de lei que extingue o foro especial para autoridades. A frente parlamentar anticorrupção, recém-constituída, elegeu a proposta como uma de suas prioridades.
Michel Temer (PMDB-SP), o presidente da Câmara, comprometeu-se a levar o projeto ao plenário. Porém...
Porém, ainda que Temer cumpra a promessa, parece improvável que a maioria dos congressistas se anime a modificar a legislação que mantém a corporação impune.
São pessoas beneficadas pelo chamado privilégio de foro. Diferentemente dos brasileiros “comuns”, não podem ser julgadas por magistrados de primeiro grau. (...)
Assegurada em lei, a prerrogativa de foro tem proporcionado aos acusados de malfeitorias que ocupam cargos públicos um benefício adicional: a impunidade.
No STF, o processo mais célebre nasceu da denúncia do Ministério Público contra os 40 integrantes da “quadrilha” do mensalão.
A denúncia foi recebida pelo Supremo em agosto de 2007. Um dos réus, o ex-secretário-geral do PT Silvinho Pereira foi excluído dos autos. Restaram 39.
Numa tentativa de apressar o julgamento, o relator Joaquim Barbosa delegou a juízes da primeira instância do Judiciário a atribuição de ouvir as testemunhas.
A despeito disso, as previsões mais otimistas indicam que o julgamento não será feito antes de 2010.
Os mais pessimistas avaliam que os crimes vão prescrever antes que o STF tenha tempo de impor eventuais condenações aos acusados.
No STJ, além dos incontáveis recursos protelatórios que a legislação penal oferece aos acusados há um empecilho adicional. (...)
O fenômeno da lentidão infelicita também os casos em que os deputados estaduais autorizam que os processos tramitem.
Tome-se o exemplo de Rondônia. A assembléia legislativa rondoniense autorizou o processo contra o governador Ivo Cassol (sem partido).
Ele é acusado de fraudar licitações à época em que era prefeito do município de Rolim de Moura. O STJ converteu-o em réu no ano de 2005.
O processo contra Cassol já acumula cinco volumes e 52 apensos. E não há vestígio da marcação da data do julgamento.
Há na Câmara um projeto de lei que extingue o foro especial para autoridades. A frente parlamentar anticorrupção, recém-constituída, elegeu a proposta como uma de suas prioridades.
Michel Temer (PMDB-SP), o presidente da Câmara, comprometeu-se a levar o projeto ao plenário. Porém...
Porém, ainda que Temer cumpra a promessa, parece improvável que a maioria dos congressistas se anime a modificar a legislação que mantém a corporação impune.
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