Após um imbróglio com um falsário, Marcelo Tas, âncora do "CQC", da Band, foi um dos primeiros no Brasil a receber, há 15 dias, o selo de autenticidade do Twitter.
O pretenso Tas usou uma manha gráfica para induzir os internautas a erro: trocou o "l" de Marcelo por um "i" maiúsculo. "Ele começou a oferecer ingressos para o "CQC", emitia opiniões e fazia bagunça com o meu nome. Falei que era crime e dei um prazo de 24 horas para ele terminar com a história. E imediatamente procurei o Twitter", diz Tas.
Informado por dois amigos sobre o perfil falso no Twitter na segunda, o publicitário Washington Olivetto também diz já estar acostumado a fraudes na internet.
Segundo a advogada Patrícia Peck, especialista em direito digital, os casos mais comuns no Twitter são de uso indevido de marca -o que gera confusão nos consumidores e desvio de clientela- e a venda, mediante extorsão de dinheiro, de domínios registrados por falsários. As duas situações, diz Peck, configuram crime.
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