Por que leio os clássicos
Daniel Piza
O comentário pode vir com um gesto de repúdio, “Ah, que coisa chata”, e normalmente vem de alguém que nem sequer teve um pouco de paciência para ler, ouvir ou ver o tal do “clássico”, palavra que para ele vem recoberta de sebo e poeira. O pior dessa atitude não é o desconhecimento, mas a certeza de que aqueles que gostam desse tipo de coisa – livros, pinturas e composições anteriores ao nosso nascimento, tidos como “alta cultura”, mesmo que um dia tenham entretido todas as classes sociais – ou são incapazes de curtir o divertimento moderno ou vivem numa esfera à parte, como uma confraria de privilegiados. Nada disso. Se há um único motivo para consumir as grandes obras do passado, esse motivo se chama prazer. Leia mais aqui.
Fonte:Estadão
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