Jornalismo

Estetização; espetáculo; simulacro; informação e comunicação numa proliferação desenfreada ("excrescência"); perda de interioridade; esquizofrenia; e inúmeros outros temas, colocam a televisão como peça fundamental na formação da condição psicocultural pós-moderna. Numa situação sui generis, por ela transitam e legitimam-se todos os "aparelhos ideológicos", acontecendo uma "re-produção" não só do econômico, como das demais instâncias; impõem-nos uma multiplicidade de abordagens no que tange aos processos de recepção. Com base nisto, coloco a seguinte questão: "a TV, como aparelho ideológico, pode colaborar na formação de indivíduos críticos? Para responder, é essencial o que diz Castoriadis sobre "esta era": "sem sombra de dúvida, a conformidade, a esterilidade e a banalidade são os traços característicos deste período.
(Ciro Marcondes Filho, A vida vista pelo vídeo, 1988)

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